quarta-feira, novembro 28, 2007

Capacidade Estrúmica

Geralmente, falo muitas besteiras, muitas mesmo. Eu sou uma pessoa muito boba, dificilmente, falo e levo a maioria das coisas a sério, mas sem ser idiota.
Mas o que seria o idiota?Creio que seja aquele infeliz, que quando fala sério, fala merda, então você olha pro cidadão e pensa:"Putz! Que cara idiota!".E uma vontade súbita de lhe enfiar uma tijolada na testa, passa pela sua cabeça, mas não acontece, afinal, lhe ensinaram a ser bonzinho com próximo.
Ultimamente, tenho andado assim. Acho que perdi a paciência. Não aguento mais ouvir tanta porcaria. Não aguento mais ouvir "intelectuais", que afirmam certas coisas com uma propriedade, como se ele, "o espertão da floresta", fosse a referência mundial no assunto.


Lembro-me do homem mais intelectual que já conheci, quem mais livros já vi ter e ler, e de uma cultura invejável. Lembro-me bem desse homem, da sua humildade, de reconhcer um simples erro e da capacidade de dizer grandes besteiras.

quinta-feira, novembro 08, 2007

Economia e ... inspirações.

Decidi mudar o Layout do blog inspirado no site de busca Blackle (http://www.blackle.com/). O Blackle tem como idéia a diminuição do consumo de energia no mundo colocando todo seu layout em preto e estimulando as pessoas a fazerem o mesmo. Bem fiz aqui minha parte. E falando em inspiração, essa é uma semana daquelas em que tá tudo a mil. Várias inspirações, principalmente para postar novamente por aqui, ehehe. Aproveitar pois é nestes momentos em que se dá uma guinada na vida. Uau!

Susto na mata.

Carlinhos continuava a andar pela floresta a procura de madeira, afinal, era esse o seu trabalho,
e ele era o melhor de todos os "catadores" em todo vilarejo. No final do mês conseguia sustentar seus 17 filhos, mesmo tendo apenas 21 anos.
Carlinhos se concentrava muito no que fazia, parecia uma "aguia voraz" em busca de alimento, seu olhar detectava boas madeiras a dezenas de metros de distância, ele possuia "O dom".
De repente, sons de folhas sendo amassadas, desviam sua concentração, ele para, aperta os olhos, e só observa.
A ruído para. Um silêncio abissal toma todo o lugar, nem os passáros se moviam,
parceia que o tempo parava naquele instante.
Até que, então, o ruído volta com mais intensidade, e com ritmos mais apressados, parece um animal de 16 patas se locomovendo rapidamente, numa louca investida "Kamikazesca". O som se aproxima cada vez mais de Carlinhos, ele joga as madeiras no chão e puxa seu estilete, dá um passo atrás e se coloca em posição de defesa. Carlinhos tem sangue no olho, ele não teme mais.

De repente: -Ráaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Um grito estrondoso ecoa na mata. Carlinhos fecha os olhos e lanceia seu braço a frente. Silêncio novamente. Carlinhos não quer abrir os olhos, mas eles abrem involuntariamente, sua curiosidade é maior que sua razão.

Ainda com os olhos cerrados, Carlinhos ver uma figura humana revelando-se a sua frente. Ao abrir, totalmente, seus olhos, ele perecebe que se trata do seu amigo de infância, Leon Nord, mais conhecido como Dad Bear, por obter uma estrutura um tanto quanto volumosa.
Leon Nord era bem corpulento, e a única coisa que sabia fazer era tocar Banjo. Nas horas vagas, Carlinhos pegava sua gaita, Dad Bear seu banjo, e os dois passavam o dia tocando blues. A banda
Bagre's Jump blues, não tinha emplacado, mas já era sucesso no vilarejo.

Dad Bear, está estático, não consegue falar, parece que o "assustante" se assustara mais que o assustado.
No chão, Carlinhos observa muitos cabelos, perecbe que Dad Bear teve seu "rabo" de cavalo cortado ao meio. Carlinhos ainda sente medo.

Ninguém fala nada, mas os passáros voltaram a cantar.

quarta-feira, novembro 07, 2007

Jonas ¬¬

(...) "- Bom dia, Jonas!" e logo em seguida uma mão o toca o ombro, fazendo com que olhe para trás. É Carlinhos, seu amigo de longa data. Ele sorri e responde de imediato
- Carlinhos! Quanto tempo que não lhe vejo, estava com saudades.
- Ã ã (arranhando a garganta), estive ocupado. Estava trabalhando para o Sr. Nagô pegando umas varas de pau por aí, para fazer um pau-a-pique.
- Hm. Sei como é, dá um trabalho pegar essas varas... E a casa é grande?
- Não sei, não fui olhar ainda. Ei! Vai na festa do Bagre hoje?
- Ah ... Acho que não. Enjoei.
- Pô Jonas, você não pode fazer isso. Você é o melhor sacrifíco ao Bagre da vila!
- Poxa, cansei de repetir todo ano ser comido pelo Bagre.

Silêncio. (olhares)

- O bagre vai te pegar, viu? Você está negando algo que lhe foi predistinado!
- Rá, isso não existe, seu Otário (merchandaise).

Carlinhos dá as costas e sai resmungando:

- Puta.

Jonas volta a se deitar e põe-se no seu lugar.

Funeral [2]

  1. Passou mais de um mês e não fui convidado para o funeral. E olhe que já passou do dia comemorativo, hein? Dia dos defuntos já morreu! (pescou? hein?hein?)

terça-feira, novembro 06, 2007

Funeral

Se ficar mais um mês assim, eu vou mandar rezar a missa!

Ócio cretino! (rs rs rs..)