segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Hermógenes.


Estelionatário há anos, exerce seu ofício criminoso com maestria por todo Brasil. Em uma de suas viagens, conhece o protagonista ainda menino e decide comprá-lo e transformá-lo em seu comparsa. Com o passar do tempo, é surpreendido ao ser roubado pelo ajudante.

Frase marcante: "Pra mim, um otÁrio é um otÁrio e nada mais que isto".

Otário?

sábado, fevereiro 23, 2008

"Ela demonstra o ímpeto de uma Bugatti. Você a quer mais no rodar constante de um Volkswagen. Você tira a quilometragem máxima de seu litro de gasolina. Mas ela está devorando a estrada, com os cilindros em potência total."


Aniruddha Bahal, escritor indiano, em frase de seu livro Bunker 13, que ganhou na semana passada o prêmio de pior descrição de uma relação sexual em literatura

seus pseudo-intelectuais de mierda...pra suas infelicidadeS eu voltei!

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

A arte de não conquistar mulheres.

Não costumo ser muito galanteador com a mulheres não; até tento, mas nem sempre dá certo.
Acho que o que me falta mesmo é paciência, e muita paciência.

Numa certa vez, estava eu, num buteco a me embriagar com os bons amigos de faculdade. Papo vai, papo vem, conversas de futebol, mulheres, engenharia, mulheres, carros, mulheres, coisas de homens.
Até que então, aquelas milhares de vozes masculinas se calam, menos minha que continuava a falar da crise da politica brasileira, ao ver que falava só, tentei entender o motivo do tal silêncio. Meu olhos procuram a causa, avisto uma nuvem, bem ao longe, que vem trotando pelo meio da rua. Aperto bem os meu olhos, meio bêbados, miopes e lacrimejantes pelo sol, e percebo que inúmeras figuras femininas se formam, uma por uma, como estrelinhas nascendo no meio do infimo e negro universo.
Alguns homens, providos de pouca massa encefálica, abrem o fundo dos automóveis e colocam músicas de baixa quali dade artistica, aliás muito comum na minha terra; sons do tipo:"Tome! Tome! Tome!", "Pegue na minha e balance!", daí pra pior.

Enfim, em todo esse mulheril havia amigas em comuns, afinal nossos cursos são coligados há tempos na faculdade. A interação começa, um pouco distante. Todos começam a dançar de uma maneira bem tribal, um pouco parecido com a dança de acasalamento das cigarras do norte da Malásia. De uma lado os "cigarrões", de outro as "cigarrinhas" bulinosas e insinuantes.
Eu não tenho problemas em me socializar, mas quando se trata de músicas horrorosas,
ultrapassando a minha capacidade audível e saudável, e onde sou obrigado a mostrar meu talento oculto com os pés, uma arte moderna e incompreendida entre os leigos, que me chamam de "doente do pé". Ou seja, sou péssimo em me realcionar nessas situações.
Por conta disso resolvo continuar bebendo, mesmo sabendo que já estou bem acoolizado.Alguns papos sem nexo começam mas terminam pela metade.E continuo a beber.

Chega a noite, e alguns casais se formam (somente 3 de 40), e a balbúrdia cessa um pouco, muitos já se cansaram e já esboçam a saída. Eu permaneço, enconstado no muro, bêbado e pensando em nada. De repente percebo, há poucos metros uma bonita mulher, bonita pelo belo sorriso e pela falta de sobriedade em que me encontrava. Começa a verdadeira arte de não conquista: ela me encara, eu encaro, ela continua me encarando, fico tímido, olho pro chão, chuto uma pedrinha, encaro de novo, ela continua a me olhar, seu olhar me gela, fico totalmente sem graça, ela sorriu, eu também, aceno com as mãos, ela retorna.

Respiro fundo, encho o copo, passo a mão no cabelo e vou em sua direção. Inicio o diálogo com um simples "oi", e assim as coisas vão, como devem ir. Estou confiante, afinal na minha concepção trôpega ela estava dando em cima de mim. Resolvo ser direto, não espero muito tempo, digo com a fala embolada, que gostei dela, que achei interessante, inteligente, todo aquela
conversa fiada que todos usam para comer mulheres. Ela fica em silêncio e rir, penso na desgraça, e na escrotidão. Então ela diz que "melhor não", e se explica dizendo que é de outra cidade, que ainda não está toltalmente a vontade, papo furado. Eu continuo a insistir, tento ser compreensível, alcoolicamente, é claro. Ela continua a dizer não, até que chega o momento crítico, em que de sua boca surgem as seguintes palvaras:
"-NÃO ADIANTA INSISTIR!!". Num tom bem mais elevado.
Essas palavras ecoam na minha cabeça, e involuntariamente, de maneira irracional, digamos instintivamente, digo tranquilo e aparentemente sóbrio:
"-Está bem então, ENFIA ESSA BUCETA NO SEU CU!"
Ela não acredita, não tem reação. Aproveito e vou embora tropeçando.
No fim eu não peguei ninguém, mas é só um detalhe loser.

*Caso certas feministas sintam-se ofendidas, é apenas ficcional. Caso não acredite, já sabe a resposta.

Mudança de Hábito [2]

Há também a opção de "SUA VADIA". Vale a que pintar primeiro na cabeça.

* Sugestão do fio da véia.

Mudança de Hábito

De agora em diante só xingo mulher de "VAGABUNDA" ao invés de "VAI SUA PUTA!". Em decorrência do primeiro ser mais fácil de ser compreendido no trânsito pela moça.

Músicas...

"Você nasceu pra mim,
Eu nasci pra você,
Eterno amor é sempre assim
Que deve ser"

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Músicas...

"Mais eu não vou chorar, eu num vou mais chorar. Eu não preciso de você."


* Acho que é assim.

Estou fudendo com meus amigos.

Ontem, 17 de fevereiro de 2008, um sábado mazelado. Três homens e um pinguim, cheios de esperanças e disposições adversas. Um dia noite, onde a derrota paira sempre num trio, eletricamente derrotado.

O dia em que Preta Gil faliu o Google !

Para bom entendedor o título basta.

domingo, fevereiro 03, 2008

Dito

Pelos poderes que não tenho, mas que a mim foram "invertidos", eu declaro-te, blog falsário e teimoso, que estás falido, vestido e fumado.
Até que ordens superiores digam ao contrário, permaneça com as mãos sob os peitos, de olhos fechados e com algodões no nariz.
Bacci.