domingo, abril 20, 2008
sexta-feira, março 28, 2008
Quem avisa amigo é...
A confissão abaixo, me recordou uma breve conversa que tive com o ilustre Gigio.
Fio da Véia diz:
Gigioplayba Versão 2008
Fio da Véia diz:
O panda se liberta das amarras do bambu-nerd. E resolve virar "playba".
Fio da Véia diz:
Andar de Citroen, ouvir Racionais, fazer "pega", arrumar briga...
T.Gigio diz:
Ahah
T.Gigio diz:
Quero brigar! YEAAHHh
Fio da Véia diz:
Daqui a pouco tá "colando" com os "caras"
Fio da Véia diz:
Hehehee..
Fio da Véia diz:
Gigio, vê se cai na real véi...Esse não é seu mundo...
T.Gigio diz:
Ahaha...
Fio da Véia diz:
1-você é engenheiro, e é nerd, "papá"
2-tem que ter dinheiro pra ser "playba"...
3-tem que ser vagabundo também
Fio da Véia diz:
Cedo ou tarde, você vai se arrepender disso... Quem avisa amigo é!
T.Gigio diz:
Vc ta com inveja!
Fio da Véia diz:
Está bem...Não sabe mesmo reconhecer a preocupação dos amigos, vem logo agredindo
Fio da Véia diz:
Não é mais o "miguxo" que eu conheço, vou até parar de te chamar de Rasta. Vou lhe chamar de Leandro, ou se preferir Zezo...
T.Gigio diz:
AHAH
Fio da Véia diz:
Gigioplayba Versão 2008
Fio da Véia diz:
O panda se liberta das amarras do bambu-nerd. E resolve virar "playba".
Fio da Véia diz:
Andar de Citroen, ouvir Racionais, fazer "pega", arrumar briga...
T.Gigio diz:
Ahah
T.Gigio diz:
Quero brigar! YEAAHHh
Fio da Véia diz:
Daqui a pouco tá "colando" com os "caras"
Fio da Véia diz:
Hehehee..
Fio da Véia diz:
Gigio, vê se cai na real véi...Esse não é seu mundo...
T.Gigio diz:
Ahaha...
Fio da Véia diz:
1-você é engenheiro, e é nerd, "papá"
2-tem que ter dinheiro pra ser "playba"...
3-tem que ser vagabundo também
Fio da Véia diz:
Cedo ou tarde, você vai se arrepender disso... Quem avisa amigo é!
T.Gigio diz:
Vc ta com inveja!
Fio da Véia diz:
Está bem...Não sabe mesmo reconhecer a preocupação dos amigos, vem logo agredindo
Fio da Véia diz:
Não é mais o "miguxo" que eu conheço, vou até parar de te chamar de Rasta. Vou lhe chamar de Leandro, ou se preferir Zezo...
T.Gigio diz:
AHAH
quinta-feira, março 27, 2008
quarta-feira, março 19, 2008
quinta-feira, março 13, 2008
Um dia de Otário
Inventei de ir trocar 10 cupons fiscais por 1 ingresso, num bom projeto chamado, "Sua Nota é um Show!", que já existe há um bom tempo aqui na terrinha do Oba-Oba.
Então, lá fui eu as 9:30 da manhã, disposto a trocar por 2 ingressos (o máximo permitido) para o tão esperado show do Lenine.
Cheguei ao shopping, e fui para o posto de troca. Vi muitas pessoas na fila, o que é normal, sempre há grandes filas. Cheguei no que pensava ser o fim da fila e perguntei para uma moça branquela, porém simpática: "Aqui é o fim da fila?". Com um leve sorrisinho, ela respondeu apontando para uma porta: "Não, é ali atrás daquela porta."
Agradeci e fui para a porta. Ao entrar, havia um pequeno corredor que já possuia muitas pessoas, em fila e falando muito, e muito alto, feito cigarras. "Calma, é só um curto corredor.", pensei.
Ao sair do corredor, já estava do aldo de fora do shopping, e vi um "bucadão" de gente, meu susto foi tão grande, que comecei a rir, parecia piada, dessas que "Murphy" conta por aí. Apertei os olhos, não vi o fim da fila, ela já dobrava o shopping, por "sorte", mandei um amigo meu na frente, enquanto estacionava o carro. Ele não tinha dobrado a rua, mas estava próximo a esquina.
Ali fiquei um bom tempo, em pé, sentado, lendo em pé, lendo sentado, conversando com estranhos, contando piada, xingando o governo.
Resultado:
Encontrei um Darwin Havaiano, Ozzy Osborne do Sertão, Queima Babilônia(muitos desses), Hippies vendedores.
Ah, ainda fiquei 4:30 numa fila e consegui 0 (ZERO) ingressos.
Isso sim é um dia de Otário!
Então, lá fui eu as 9:30 da manhã, disposto a trocar por 2 ingressos (o máximo permitido) para o tão esperado show do Lenine.
Cheguei ao shopping, e fui para o posto de troca. Vi muitas pessoas na fila, o que é normal, sempre há grandes filas. Cheguei no que pensava ser o fim da fila e perguntei para uma moça branquela, porém simpática: "Aqui é o fim da fila?". Com um leve sorrisinho, ela respondeu apontando para uma porta: "Não, é ali atrás daquela porta."
Agradeci e fui para a porta. Ao entrar, havia um pequeno corredor que já possuia muitas pessoas, em fila e falando muito, e muito alto, feito cigarras. "Calma, é só um curto corredor.", pensei.
Ao sair do corredor, já estava do aldo de fora do shopping, e vi um "bucadão" de gente, meu susto foi tão grande, que comecei a rir, parecia piada, dessas que "Murphy" conta por aí. Apertei os olhos, não vi o fim da fila, ela já dobrava o shopping, por "sorte", mandei um amigo meu na frente, enquanto estacionava o carro. Ele não tinha dobrado a rua, mas estava próximo a esquina.
Ali fiquei um bom tempo, em pé, sentado, lendo em pé, lendo sentado, conversando com estranhos, contando piada, xingando o governo.
Resultado:
Encontrei um Darwin Havaiano, Ozzy Osborne do Sertão, Queima Babilônia(muitos desses), Hippies vendedores.
Ah, ainda fiquei 4:30 numa fila e consegui 0 (ZERO) ingressos.
Isso sim é um dia de Otário!
quarta-feira, março 12, 2008
Músicas...
"...Faço tudo pra te dar o meu amor,
Sacudindo a corda bamba. Eu quero é mais! Eu quero é mais! Ô, ô, ô.
Quebra aê Quebra aê, olha o Asa aê! (4x)"
(...)
"O ASA pirou,
O ASA sambou,
O ASA gritou,
O ASA chegou,"
"Por isso que digo que meu coração é ASA é ASA é ASAAA...
Quebra aê Quebra aê, olha o Asa aê! (4x)"
- Ok, já comecei com o básico. Quero uma vida fácil.
Sacudindo a corda bamba. Eu quero é mais! Eu quero é mais! Ô, ô, ô.
Quebra aê Quebra aê, olha o Asa aê! (4x)"
(...)
"O ASA pirou,
O ASA sambou,
O ASA gritou,
O ASA chegou,"
"Por isso que digo que meu coração é ASA é ASA é ASAAA...
Quebra aê Quebra aê, olha o Asa aê! (4x)"
- Ok, já comecei com o básico. Quero uma vida fácil.
segunda-feira, março 10, 2008
Reflexões [1]
A vida seria muito mais fácil se fôssemos playboys, capitalistas e estudantes de Educação Física. Curtir um axézinho seria o básico.
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Hermógenes.
Estelionatário há anos, exerce seu ofício criminoso com maestria por todo Brasil. Em uma de suas viagens, conhece o protagonista ainda menino e decide comprá-lo e transformá-lo em seu comparsa. Com o passar do tempo, é surpreendido ao ser roubado pelo ajudante.
Frase marcante: "Pra mim, um otÁrio é um otÁrio e nada mais que isto".
sábado, fevereiro 23, 2008
"Ela demonstra o ímpeto de uma Bugatti. Você a quer mais no rodar constante de um Volkswagen. Você tira a quilometragem máxima de seu litro de gasolina. Mas ela está devorando a estrada, com os cilindros em potência total."
Aniruddha Bahal, escritor indiano, em frase de seu livro Bunker 13, que ganhou na semana passada o prêmio de pior descrição de uma relação sexual em literatura
seus pseudo-intelectuais de mierda...pra suas infelicidadeS eu voltei!
Aniruddha Bahal, escritor indiano, em frase de seu livro Bunker 13, que ganhou na semana passada o prêmio de pior descrição de uma relação sexual em literatura
seus pseudo-intelectuais de mierda...pra suas infelicidadeS eu voltei!
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
A arte de não conquistar mulheres.
Não costumo ser muito galanteador com a mulheres não; até tento, mas nem sempre dá certo.
Acho que o que me falta mesmo é paciência, e muita paciência.
Numa certa vez, estava eu, num buteco a me embriagar com os bons amigos de faculdade. Papo vai, papo vem, conversas de futebol, mulheres, engenharia, mulheres, carros, mulheres, coisas de homens.
Até que então, aquelas milhares de vozes masculinas se calam, menos minha que continuava a falar da crise da politica brasileira, ao ver que falava só, tentei entender o motivo do tal silêncio. Meu olhos procuram a causa, avisto uma nuvem, bem ao longe, que vem trotando pelo meio da rua. Aperto bem os meu olhos, meio bêbados, miopes e lacrimejantes pelo sol, e percebo que inúmeras figuras femininas se formam, uma por uma, como estrelinhas nascendo no meio do infimo e negro universo.
Alguns homens, providos de pouca massa encefálica, abrem o fundo dos automóveis e colocam músicas de baixa quali dade artistica, aliás muito comum na minha terra; sons do tipo:"Tome! Tome! Tome!", "Pegue na minha e balance!", daí pra pior.
Enfim, em todo esse mulheril havia amigas em comuns, afinal nossos cursos são coligados há tempos na faculdade. A interação começa, um pouco distante. Todos começam a dançar de uma maneira bem tribal, um pouco parecido com a dança de acasalamento das cigarras do norte da Malásia. De uma lado os "cigarrões", de outro as "cigarrinhas" bulinosas e insinuantes.
Eu não tenho problemas em me socializar, mas quando se trata de músicas horrorosas,
ultrapassando a minha capacidade audível e saudável, e onde sou obrigado a mostrar meu talento oculto com os pés, uma arte moderna e incompreendida entre os leigos, que me chamam de "doente do pé". Ou seja, sou péssimo em me realcionar nessas situações.
Por conta disso resolvo continuar bebendo, mesmo sabendo que já estou bem acoolizado.Alguns papos sem nexo começam mas terminam pela metade.E continuo a beber.
Chega a noite, e alguns casais se formam (somente 3 de 40), e a balbúrdia cessa um pouco, muitos já se cansaram e já esboçam a saída. Eu permaneço, enconstado no muro, bêbado e pensando em nada. De repente percebo, há poucos metros uma bonita mulher, bonita pelo belo sorriso e pela falta de sobriedade em que me encontrava. Começa a verdadeira arte de não conquista: ela me encara, eu encaro, ela continua me encarando, fico tímido, olho pro chão, chuto uma pedrinha, encaro de novo, ela continua a me olhar, seu olhar me gela, fico totalmente sem graça, ela sorriu, eu também, aceno com as mãos, ela retorna.
Respiro fundo, encho o copo, passo a mão no cabelo e vou em sua direção. Inicio o diálogo com um simples "oi", e assim as coisas vão, como devem ir. Estou confiante, afinal na minha concepção trôpega ela estava dando em cima de mim. Resolvo ser direto, não espero muito tempo, digo com a fala embolada, que gostei dela, que achei interessante, inteligente, todo aquela
conversa fiada que todos usam para comer mulheres. Ela fica em silêncio e rir, penso na desgraça, e na escrotidão. Então ela diz que "melhor não", e se explica dizendo que é de outra cidade, que ainda não está toltalmente a vontade, papo furado. Eu continuo a insistir, tento ser compreensível, alcoolicamente, é claro. Ela continua a dizer não, até que chega o momento crítico, em que de sua boca surgem as seguintes palvaras:
"-NÃO ADIANTA INSISTIR!!". Num tom bem mais elevado.
Essas palavras ecoam na minha cabeça, e involuntariamente, de maneira irracional, digamos instintivamente, digo tranquilo e aparentemente sóbrio:
"-Está bem então, ENFIA ESSA BUCETA NO SEU CU!"
Ela não acredita, não tem reação. Aproveito e vou embora tropeçando.
No fim eu não peguei ninguém, mas é só um detalhe loser.
*Caso certas feministas sintam-se ofendidas, é apenas ficcional. Caso não acredite, já sabe a resposta.
Acho que o que me falta mesmo é paciência, e muita paciência.
Numa certa vez, estava eu, num buteco a me embriagar com os bons amigos de faculdade. Papo vai, papo vem, conversas de futebol, mulheres, engenharia, mulheres, carros, mulheres, coisas de homens.
Até que então, aquelas milhares de vozes masculinas se calam, menos minha que continuava a falar da crise da politica brasileira, ao ver que falava só, tentei entender o motivo do tal silêncio. Meu olhos procuram a causa, avisto uma nuvem, bem ao longe, que vem trotando pelo meio da rua. Aperto bem os meu olhos, meio bêbados, miopes e lacrimejantes pelo sol, e percebo que inúmeras figuras femininas se formam, uma por uma, como estrelinhas nascendo no meio do infimo e negro universo.
Alguns homens, providos de pouca massa encefálica, abrem o fundo dos automóveis e colocam músicas de baixa quali dade artistica, aliás muito comum na minha terra; sons do tipo:"Tome! Tome! Tome!", "Pegue na minha e balance!", daí pra pior.
Enfim, em todo esse mulheril havia amigas em comuns, afinal nossos cursos são coligados há tempos na faculdade. A interação começa, um pouco distante. Todos começam a dançar de uma maneira bem tribal, um pouco parecido com a dança de acasalamento das cigarras do norte da Malásia. De uma lado os "cigarrões", de outro as "cigarrinhas" bulinosas e insinuantes.
Eu não tenho problemas em me socializar, mas quando se trata de músicas horrorosas,
ultrapassando a minha capacidade audível e saudável, e onde sou obrigado a mostrar meu talento oculto com os pés, uma arte moderna e incompreendida entre os leigos, que me chamam de "doente do pé". Ou seja, sou péssimo em me realcionar nessas situações.
Por conta disso resolvo continuar bebendo, mesmo sabendo que já estou bem acoolizado.Alguns papos sem nexo começam mas terminam pela metade.E continuo a beber.
Chega a noite, e alguns casais se formam (somente 3 de 40), e a balbúrdia cessa um pouco, muitos já se cansaram e já esboçam a saída. Eu permaneço, enconstado no muro, bêbado e pensando em nada. De repente percebo, há poucos metros uma bonita mulher, bonita pelo belo sorriso e pela falta de sobriedade em que me encontrava. Começa a verdadeira arte de não conquista: ela me encara, eu encaro, ela continua me encarando, fico tímido, olho pro chão, chuto uma pedrinha, encaro de novo, ela continua a me olhar, seu olhar me gela, fico totalmente sem graça, ela sorriu, eu também, aceno com as mãos, ela retorna.
Respiro fundo, encho o copo, passo a mão no cabelo e vou em sua direção. Inicio o diálogo com um simples "oi", e assim as coisas vão, como devem ir. Estou confiante, afinal na minha concepção trôpega ela estava dando em cima de mim. Resolvo ser direto, não espero muito tempo, digo com a fala embolada, que gostei dela, que achei interessante, inteligente, todo aquela
conversa fiada que todos usam para comer mulheres. Ela fica em silêncio e rir, penso na desgraça, e na escrotidão. Então ela diz que "melhor não", e se explica dizendo que é de outra cidade, que ainda não está toltalmente a vontade, papo furado. Eu continuo a insistir, tento ser compreensível, alcoolicamente, é claro. Ela continua a dizer não, até que chega o momento crítico, em que de sua boca surgem as seguintes palvaras:
"-NÃO ADIANTA INSISTIR!!". Num tom bem mais elevado.
Essas palavras ecoam na minha cabeça, e involuntariamente, de maneira irracional, digamos instintivamente, digo tranquilo e aparentemente sóbrio:
"-Está bem então, ENFIA ESSA BUCETA NO SEU CU!"
Ela não acredita, não tem reação. Aproveito e vou embora tropeçando.
No fim eu não peguei ninguém, mas é só um detalhe loser.
*Caso certas feministas sintam-se ofendidas, é apenas ficcional. Caso não acredite, já sabe a resposta.
Mudança de Hábito [2]
Há também a opção de "SUA VADIA". Vale a que pintar primeiro na cabeça.
* Sugestão do fio da véia.
* Sugestão do fio da véia.
Mudança de Hábito
De agora em diante só xingo mulher de "VAGABUNDA" ao invés de "VAI SUA PUTA!". Em decorrência do primeiro ser mais fácil de ser compreendido no trânsito pela moça.
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Músicas...
"Mais eu não vou chorar, eu num vou mais chorar. Eu não preciso de você."
* Acho que é assim.
* Acho que é assim.
Estou fudendo com meus amigos.
Ontem, 17 de fevereiro de 2008, um sábado mazelado. Três homens e um pinguim, cheios de esperanças e disposições adversas. Um dia noite, onde a derrota paira sempre num trio, eletricamente derrotado.
domingo, fevereiro 03, 2008
Dito
Pelos poderes que não tenho, mas que a mim foram "invertidos", eu declaro-te, blog falsário e teimoso, que estás falido, vestido e fumado.
Até que ordens superiores digam ao contrário, permaneça com as mãos sob os peitos, de olhos fechados e com algodões no nariz.
Bacci.
Até que ordens superiores digam ao contrário, permaneça com as mãos sob os peitos, de olhos fechados e com algodões no nariz.
Bacci.
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